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[Ficção/Romance/Ação/Aventura/Comedia]Pedra, papel ou tesoura?

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MensagemAssunto: [Ficção/Romance/Ação/Aventura/Comedia]Pedra, papel ou tesoura? [Ficção/Romance/Ação/Aventura/Comedia]Pedra, papel ou tesoura? Icon_minitimeSáb 18 Jan 2014, 19:56


Pedra, papel ou Tesoura?

Prólogo
Este é um mundo estranho, cidades não possuem nome, reinos não possuem nomes. Eles são reconhecidos por seu clima, Reino das florestas, das rochas, do abismo, do deserto, e assim por diante. A personalidade era mais ou menos parecida com sua região, não sei se isso se dá ao clima ou se as pessoas são frescas mesmo. Na área, a maioria das pessoas era trabalhadora, e quando não trabalhavam estavam em suas casas descansando, na floresta eram mais aventureiros e selvagens.

Vocês entenderam... Não sei explicar, então se contentem com isso.

Era um dia chuvoso na floresta do norte, eu mencionei que existem varias áreas de florestas, de rochas e tudo mais? Não? Enfim, existe. Estava chuvoso, mas isso não impedira de as chamas queimarem quase toda a floresta. Pessoas vestidas a caráter do povo da floresta, roupas de camuflagem, chapeis e alguns de túnicas. Corriam desesperados.

Eu mencionei os poderes?

Uma grande frota de guerra, com tanques e tudo mais, ao estilo steampunk, se dirigiam ao fundo da floresta, alguns soldados faziam movimentos suaves e lançavam chamas em algumas arvores, piorando o incêndio, pareciam lança-chamas humanos.
Acho que não mencionei antes... A maioria das pessoas tem poderes, Água, terra, fogo, ar, gelo, luz, voar, atravessar paredes, teletransportar. Olha...  É uma variedade que nem sei te dizer todos...

Agora se concentre nos acontecimentos, não em pequenos detalhes como poderes especiais.
O tanque havia chegado a um lugar aberto, com um tono em frente e um senhor com uma barba cinza, uma coroa de folhas e estava debruçado ao trono. O lugar pareceria um palácio, se não fosse ao ar livre, havia guardas em vários pontos estratégicos, uma trilha de terra, acho que deveria ser um tapete vermelho florestal, e algumas flores emanando luz nas arvores.
Um homem vestido de preto, cinto vermelho e um sobretudo preto com alguns detalhes em vermelho sairá de trás do tanque e dirigia-se a frente do senhor no trono, que aparentemente era o rei.

- My Lord – Diz, fazendo uma reverencia, parecendo mais um deboche
- Você não é mais bem vindo aqui meu filho, vá embora.
- Estou seguindo ordens, papai, Nem o senhor poderá me impedir.

Eu mencionei que não é uma regra as pessoas com os poderes de fogo ficar no reino do fogo e talz. Alguns servem a outros reis e chegam até a trair sua família pela causa.

- Não faça nada que irá se arrepender, Soni meu filho... – O velho se levantará lentamente
- Não... Não sou como você papai – Ele estendera a mão e raízes começavam a crescer, raízes um tanto mortas, como ficassem muito tempo num calor desumano, a fazendo se adaptar. O que não a deixará mais fraca, pelo contrario.

Eu acho que me esqueci de mencionar a adaptação neah? Ou você realmente achou que nada iria mudar se “o cara das plantas” morasse no reino do fogo?

- Soni...- As raízes começaram a crescer ainda mais, enroscando o pescoço do rei e o estrangulando lentamente.
- Missão completa – Ele se aproximará do rei e tirara um cordão de seu pescoço, seria um cordão normal, se não fosse a pedra verde pendurada.
Sora

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MensagemAssunto: Re: [Ficção/Romance/Ação/Aventura/Comedia]Pedra, papel ou tesoura? [Ficção/Romance/Ação/Aventura/Comedia]Pedra, papel ou tesoura? Icon_minitimeDom 26 Jan 2014, 19:52

Capitulo Um – Eu sou o herói


O mundo está entrando em um pré-apocalipse. Você leitor deve estar de saco cheio de saber o que acontece depois dos apocalipses. Zombies, sobrevivências, fungos, vírus. Bem, vamos começar a falar de como tudo acontece antes. Um apocalipse não com Zombies, ou com pessoas tentando sobreviver, mas um apocalipse onde ninguém mais sobreviveria, o mundo iria se tornar um grande globo de nada até se adaptar novamente e poder gerar vida humana, talvez uns três bilhões de anos.
Antes de qualquer coisa de ruim acontecer, existem seres conhecidos como “heróis” humanos querendo destruir a ameaça maior. Mas saiba, esse herói fracassou e o mundo entrará em um apocalipse onde nada mais restará. Mas não fique triste caro leitor, não queremos saber como as coisas ficaram, queremos saber como nosso herói fracassou.


Era quase de tarde no reino Oeste das águas. Ninguém notará um humano com roupas pretas estilo punk e um anel roxo em seu polegar direito, com o cabelo cobrindo um dos olhos, ele tinha um tipo de rímel abaixo do olho, mas olhando com atenção eram olheiras, ele estava morrendo de cansaço, ou pelo menos era o que parecia. Mas apesar da aparência daquele ser, uma garotinha inocente e curiosa não deixou de segui-lo.

O reino das águas estava animado, varias cabanas de compras em toda parte, cada uma com itens exclusivos. Aquele humano aterrorizante olhava por toda parte, como se procurasse algo e não encontrava. Andava por ali como se fizesse isso todos os dias, diferente de sua perseguidora, que estava sempre a esbarrar e desviar de toda aquela multidão.
-Parado ai! – Finalmente notaram aquele garoto, dois guardas se aproximaram rapidamente dele que, estranhamente, obedecera ao comando e permanecia parado.
- Você é Jhonatan McCloud, suspeito de vir das terras proibidas – Dizia um dos guardas, com um tipo de maquina reconhecedor de faces digital holográfica (Isso quer dizer que era algo altamente tecnológico) Possuía um botão apenas, que reconhecia os rostos da pessoa e mostrava todas as informações possíveis dela, as mais importantes escritas em negrito.
- Sou, e daí? – Ele estava parado, olhando para o guarda com o canto do olho, parecendo um pouco ameaçador por causa de sua aparência.
-Você está preso! – O outro guarda pegava suas algemas do cinto e se aproximava do garoto punk.
Ele segurou uma de suas mãos e no momento em que ia colocar as algemas o garoto lançou um “Por que?” tão inocente que fizera o guarda hesitar por algum tempo
- Bem... Tem um mandato de prisão para você, então nos obedeça! – Dizia o outro guarda, fazendo um sinal para que o outro o prendesse de uma vez.
- Mas não fiz nada de errado. – Ele nem sequer tentou fugir, parecia realmente não entendendo a situação. O que deve ter sido muito difícil de fazer, com toda aquela aparência maligna que ele sem querer demonstrava.
-Venha logo! – O guarda segurou ambos os braços dele nas costas para algema-lo, mas antes que pudesse, uma bomba de luz caiu bem onde eles estavam e desorientavam os guardas por um momento. Quando voltaram a enxergar viram uma garota fugindo com o suspeito. Ela tinha um rabo de cavalo castanho, que balançava enquanto ela corria. Suas roupas aparentavam ser daquele povo. Roupas leve azul claro, um pouco folgadas.
- Rápido! Por aqui! – a perseguidora o puxava pelo braço, andando lentamente. Seu corpo era pequeno e não tinha força suficiente para arrastar seu novo amigo, mas dava seu Maximo para isso, ela tinha cabelos curtos castanhos e olhos verdes.
- por que está me levando?
- Eles querem te prender e... Bem, não acho realmente que tenha feito algo ruim.
Eles corriam por entre as pessoas e logo chegaram a um beco, por onde corriam por todos os lados, parecia um labirinto. Mas parecer um labirinto não era algo tão mau, isso fez com que os guardas se perdessem e parar de segui-los, a menina parecia conhecer bem a cidade para fazer algo assim.
Nenhum parecia cansado com toda essa corrida, ou não queriam demonstrar. A menina olhava para seu novo amigo, parecendo gostar dele, mesmo sem ter nenhum motivo. Eles ainda não sabiam, mas aquele encontro mudaria todo o destino do mundo.
- Me chamo Anne.
- Não ligo
- Qual o seu nome?
- Não importa
- De onde veio?
- Não interessa
- Você é mesmo um bandido?
- Não preciso dizer
- Você sempre é  frio assim?
- Você sempre faz tantas perguntas?
E essa foi a conversa que tiveram, ficaram alguns minutos se encarando depois, sem motivo aparente, não se mexiam mas dava pra perceber que estavam se estudando, uma coisa muito difícil de fazer para uma garota daquela idade, 12, talvez 13?
- Você não deveria ter feito aquilo, agora viram atrás de você.
O garoto punk levantou seu braço lentamente e tocou na testa de Anne, o que fez ela ficar paralisada por alguns segundos, não muito tempo, mas o suficiente para que ele sumisse dali sem deixar pistas de para onde foi.

Anne continuava caminhando, como se o estivesse o procurando e ao mesmo tempo tentando não esbarrar acidentalmente com algum dos guardas. Finalmente ela voltará para o centro comercial e vira uma sombra em um beco, chamando-a com o dedo.
- Hora, vamos lá seguir a sombra misteriosa, nada de ruim pode acontecer – Uma voz dizia na cabeça dela.
- Eu vou mesmo – respondia Anne em tom baixo, para que ninguém percebesse.
- Claro, seguir um garoto punk mal humorado, salvá-lo dos guardas da cidade e agora seguir para uma rua onde uma sombra sinistra te chama... Espero que tenha feito seu testamento, pois acho que quer morrer hoje. – Ela continuava caminhando até o lugar onde a sombra estava ignorando tudo que a voz estranha falava em sua mente
- Cale a boca Rômulo, eu simplesmente tenho que fazer isso, sabe que também sente que isso é a coisa certa a fazer.

Anne tinha um dom, ela sentia o que era certo e errado, não sabia explicar bem o motivo, mas desde que seguisse seu “instinto” ela acabara fazendo grandes feitos. Na ultima semana ela sentira uma vontade enorme de ir ver o rio, lá ela encontrou um garoto se afogando e o salvará. Como recompensa o garoto a abraçou, agradecendo-a sem parar e lhe deu um beijo no canto da boca, ela o achou bonito e nunca imaginou que um garoto daqueles fosse beija-la, mas ele o fez. Mas... Com grandes poderes como este, vem vozes irritantes na sua cabeça para inferniza-la 24h.
Quando chegou ao lugar, notou que a sombra havia sumido – Tem alguém ai? – Estranhamente a responderam (acho que é a primeira vez que respondem a essa pergunta em milhares de anos)
- Sim, em que posso ajuda-la? – Um homem velho estava sentado no canto escuro do beco. Eram Mais ou menos 6h, mas parecia que a luz nunca tocara aquele canto, e o homem mal podia ser visto, mas fazia sons de uma bengala batendo no chão de pedra.
- E-eu não sei. – Ela estava um pouco assustada, não é só por que ela sempre faz o certo que é fácil faze-lo
- Então por que está aqui? – A sombra se levantara e caminhava em direção a Anne. Era um homem velho, talvez uns 80 anos, cheio de rugas perto dos olhos, usava uma bengala de madeira, chapéu e um casaco um tanto grande que se arrastava um pouco no chão.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! – Rômulo gritava freneticamente na cabeça de Anne, que não aguentou e caiu no chão.
- Pa-pare! – Ela segurava a cabeça como se estivesse prestes a explodir alguns segundos depois ela desmaiará e lagrimas escorriam de seus olhos.
Sora

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